Ocupar as ruas com arte e cultura é coisa de mulher!

Diversos grupos e coletivos de mulheres e pessoas LGBTQIAP+ reúnem artistas e produtoras culturais que promovem batalhas de slams, rodas de samba, blocos de carnaval, oficinas de grafite e diversas outras atividades, organizando espaços plurais de encontro, de expressão e de diversão.

Quem são as artivistas e as mulheres que inspiram você a construir e a viver uma Cidade Mulher?

Foto diurna de uma rua com edifícios, que são vistos de cima um prédio. Ao centro, um mural se destaca na lateral de um alto prédio. No topo do prédio, linhas amarelas e cor de laranja caem sobre a cabeça de duas pessoas indígenas, que estão envoltas por um fundo rosa e lilás com folhas verdes e azuis. No centro, uma mulher de cabelos longos, lisos e azuis segura no colo um menino de cabelos azuis e arrepiados. O menino usa macacão azul com estampa de peixes vermelhos e a mulher, uma pintura com linhas azuis na região do tronco, saia amarela com folhagens verdes e cor de rosa e um colar com pingente redondo e amarelo, semelhante ao sol, que brilha no meio do peito. À esquerda, abaixo do menino, um animal, similar a uma água viva, com corpo roxo e tentáculos amarelos. À direita, próximo ao rosto da mulher, um pássaro azul escuro voa.
Daiara Tukano

A obra “Selva Mãe do Rio Menino”, de Daiara Tukano, é o maior mural feito por artista indígena do mundo. Foi pintado em 2020 para o CURA – Circuito Urbano de Arte, um dos maiores festivais de arte pública do Brasil, com sete edições realizadas em Belo Horizonte e uma em Manaus.

cura.art
Coletivo Deixa Ela em Paz

O Deixa Ela em Paz é um coletivo feminista de intervenção urbana. Além de colarem lambes pelas cidades, elas promovem oficinas sobre a relação das mulheres com o espaço urbano.

deixaelaempaz
Foto de baixo para cima de uma estrutura de ferro vermelha com quatro tecidos brancos que estão suspensos e estampados com o texto

No curta documental “Sobre dormentes, estamos acordadas” elas discutem mobilidade urbana feminina e periférica.

Facção Feminista Cineclube

O Facção Feminista é um cineclube de mulheres e pessoas trans da Baixada Fluminense, que destaca a participação feminina e periférica na cena audiovisual e cineclubista brasileira.

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Coletivo Vem pra Luta Amada

“Vem pra Luta Amada” é uma guerrilha gráfica feminista que faz intervenções, lambes e oficinas.

vem.pra.luta.amada/
Foto de uma banca vermelha com um varal e dois tecidos pendurados. À esquerda, há um tecido azul com bolinhas brancas e o texto estampado:
Coletivo Amocrew

Amocrew é um coletivo de grafite e arte formado por e para mulheres negras e periféricas.

amocrewoficial
No rodapé, sequência de logos: Lei de Incentivo à Cultura - Lei Rouanet. Idealização: Festum. Apoio: Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica; Projeto Hélio Oiticica; Rio - Prefeitura Cultura. Patrocínio: META. Realização: Ministério da Cultura; Governo Federal - Brasil, União e Reconstrução.
No rodapé, sequência de logos: Lei de Incentivo à Cultura - Lei Rouanet. Idealização: Festum. Apoio: Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica; Projeto Hélio Oiticica; Rio - Prefeitura Cultura. Patrocínio: META. Realização: Ministério da Cultura; Governo Federal - Brasil, União e Reconstrução.